Recebi o convite da
artista e empresária de moda alternativa, a estilista Gabi King que há décadas vem realizando eventos criativos para
promover seu produto. Gabi tem participado
de todos os movimentos que surgem, tanto no centro de Vitória ou em qualquer
outro lugar, onde a intenção do evento é cultural e diversão.
Nesse último evento era para eu me fazer presente na rua Gama Rosa, na última sexta dia 19. A proposta do evento foi envolver os lojistas, restaurantes, bares, artesãos ali da rua. Uma forma inteligente de movimentar a região e mostrar sua arte. E as atrações? Ah... Isso não foi problema algum. Vários performáticos, que a todo tempo surgiam, cada um com um visual mais inusitado que o outro. Essa é uma característica normal do Centro da Cidade. Principalmente em dia de festa. Nesta noite, os dois bares/restaurantes, linha de frente do acontecimento, foram o Casa de Bamba e Graphino. Todos capricharam na arrumação de seus empreendimentos colocando mesas pelas calçadas em frente suas fachadas, aumentando, assim, a capacidade de atendimento. Todos se esforçaram para serem fiéis aos seus cardápios que atendiam a grande demanda.
A rua era em mar de gente e de alegria. Uma festa composta pela mais bem sucedida mistura de gêneros, estilos e tudo que for possível imaginar. Logo na chegada, depois de procurar bastante uma vaga para estacionar, havia uma loja de discos de vinil e vários outros produtos. Isso deu um toque mais que especial na noite. Na calçada um grupo de músicos da melhor qualidade, tocavam, incansavelmente, blues consagrados. Tudo tão bom que a turma extrapolou um pouco o horário de silêncio. E quando pararam, a última melodia da noite, ainda ecoava nos ouvidos. Dava vontade de pedir para continuarem. Mas, é a lei do silêncio... E de repente um movimento no outro extremo da rua. Era um grupo que, em forma de fila indiana andavam sinuosamente por entre a multidão, esbanjando performance e despretensão. Vestiam os modelitos da Gabi King. A estilista atenta a evolução dos modelos, olhava para cada um de seus amigos vestidos por ela, com orgulho e sentimento de missão cumprida. A arte está nas veias, corre no sangue de cada um deles. Esse grupo, liderado pela cantora lírica Elaine Rowena, fazia um desfile de moda que para descrever seria quase impossível. Já que os modelos componentes dessa tribo mais parecia terem saídos do Cirque de Soleil. E nós que fazíamos parte da mesa onde os meus convidados eram Matheus e Cristal, Arthur e Pilar, Flavia Carvalhinho e Raphaela Carneiro, Giovanni e o filho Antonio, eu Nahor e o colunista Luiz Alberto. Nós, mais que envolvidos por esse clima de revitalização do centro da Cidade, em meio aos drinks, tínhamos muitas ideias e sugestões para que, pelo menos, aquela rua se torne de fato um lugar atrativo. E por que não ponto turístico do estado? Enquanto conjecturávamos... Nossos pescoços e olhos quase davam nós de tanto entretenimento ao nosso redor que sem o menor pudor desopilávamos o fígado de tantas deliciosas gargalhadas. Com tudo isso acontecendo, quando nos juntamos, eu e Baleia (com a intimidade dos anos, Luiz Alberto pra mim sempre foi Baleia), tudo que der chance de virar piada ou um comentário engraçado a gente não poupa. Sem contar com os devaneios por conta da criatividade que é para nós uma fonte inesgotável.
Já esgotados a ponto de pensar em acabar a noitada no certo momento. O que seria uma carona para casa, o único vacilo foi não deixar o telefone gravando tudo que comentávamos no percurso. Seria um material vasto para várias peças de teatro. Então resolvemos dar um esticadinho na noite e fomos para o Don Camaleone. Com o mesmo espírito descontraído ocupamos uma mesa no lado de fora na calçada. E tudo era motivo de rir muito... de tudo, de todos ... ufa. Oh vida difícil viu? (Gargalhadas)
Nesse último evento era para eu me fazer presente na rua Gama Rosa, na última sexta dia 19. A proposta do evento foi envolver os lojistas, restaurantes, bares, artesãos ali da rua. Uma forma inteligente de movimentar a região e mostrar sua arte. E as atrações? Ah... Isso não foi problema algum. Vários performáticos, que a todo tempo surgiam, cada um com um visual mais inusitado que o outro. Essa é uma característica normal do Centro da Cidade. Principalmente em dia de festa. Nesta noite, os dois bares/restaurantes, linha de frente do acontecimento, foram o Casa de Bamba e Graphino. Todos capricharam na arrumação de seus empreendimentos colocando mesas pelas calçadas em frente suas fachadas, aumentando, assim, a capacidade de atendimento. Todos se esforçaram para serem fiéis aos seus cardápios que atendiam a grande demanda.
A rua era em mar de gente e de alegria. Uma festa composta pela mais bem sucedida mistura de gêneros, estilos e tudo que for possível imaginar. Logo na chegada, depois de procurar bastante uma vaga para estacionar, havia uma loja de discos de vinil e vários outros produtos. Isso deu um toque mais que especial na noite. Na calçada um grupo de músicos da melhor qualidade, tocavam, incansavelmente, blues consagrados. Tudo tão bom que a turma extrapolou um pouco o horário de silêncio. E quando pararam, a última melodia da noite, ainda ecoava nos ouvidos. Dava vontade de pedir para continuarem. Mas, é a lei do silêncio... E de repente um movimento no outro extremo da rua. Era um grupo que, em forma de fila indiana andavam sinuosamente por entre a multidão, esbanjando performance e despretensão. Vestiam os modelitos da Gabi King. A estilista atenta a evolução dos modelos, olhava para cada um de seus amigos vestidos por ela, com orgulho e sentimento de missão cumprida. A arte está nas veias, corre no sangue de cada um deles. Esse grupo, liderado pela cantora lírica Elaine Rowena, fazia um desfile de moda que para descrever seria quase impossível. Já que os modelos componentes dessa tribo mais parecia terem saídos do Cirque de Soleil. E nós que fazíamos parte da mesa onde os meus convidados eram Matheus e Cristal, Arthur e Pilar, Flavia Carvalhinho e Raphaela Carneiro, Giovanni e o filho Antonio, eu Nahor e o colunista Luiz Alberto. Nós, mais que envolvidos por esse clima de revitalização do centro da Cidade, em meio aos drinks, tínhamos muitas ideias e sugestões para que, pelo menos, aquela rua se torne de fato um lugar atrativo. E por que não ponto turístico do estado? Enquanto conjecturávamos... Nossos pescoços e olhos quase davam nós de tanto entretenimento ao nosso redor que sem o menor pudor desopilávamos o fígado de tantas deliciosas gargalhadas. Com tudo isso acontecendo, quando nos juntamos, eu e Baleia (com a intimidade dos anos, Luiz Alberto pra mim sempre foi Baleia), tudo que der chance de virar piada ou um comentário engraçado a gente não poupa. Sem contar com os devaneios por conta da criatividade que é para nós uma fonte inesgotável.
Já esgotados a ponto de pensar em acabar a noitada no certo momento. O que seria uma carona para casa, o único vacilo foi não deixar o telefone gravando tudo que comentávamos no percurso. Seria um material vasto para várias peças de teatro. Então resolvemos dar um esticadinho na noite e fomos para o Don Camaleone. Com o mesmo espírito descontraído ocupamos uma mesa no lado de fora na calçada. E tudo era motivo de rir muito... de tudo, de todos ... ufa. Oh vida difícil viu? (Gargalhadas)